sábado, 2 de fevereiro de 2008


O Brado

Oxalá meu pai,
Não agem mais pelas emoções
Oxalá meu pai,
Apenas pousam para as televisões
Posturas assumidas de marionetes sem vida
Maquiam-se de falsa ideologia
Embriagados pela música vazia
Demagogia!
Estão cercados por Dragões, Oyá
E suas brasas definham o que não se pode comprar
A Honra e a Verdade do falar
Erguerão-se e bradarão os povos de bem por eles enfeitiçados:
Em minha nação, minha morada, minha crença não serão mais hospedados
E pelos Dragões serão impiedosamente devorados
Pois não soubestes admirar a grandeza e dignidade de meu ser
E agora agoniza em cada amanhecer
A luz que irradiavam não era gerada por sua competência e sabedoria
Num estalo torna-se fraca e serena permitindo que vejam a ironia
Era a chama dos Dragões que iludiu e não mais ludibria
Mas minha alma é abençoada pelos Orixás, isso trago em meu semblante
Meu sangue ferve a cada luta decepcionante
E me impulsiona para os combates exaustivos
Da busca pelo amor, respeito e justiça, em meu peito ainda mais altivos!

3 comentários:

Vida Livre disse...

ae bianca
posta de 30 em 30 anos nesse blog heim
ahauiaha

gostei do texto viu
vc escreve bem pra caramba.

beeijos.


aaa vamu dá rolê de moto heim
hauiahauai

Vida Livre disse...

opa
esqueci de falar que é a jesyka
hadfuiahiuaa

Anônimo disse...

Oie... jah q vc reclamou q ninguém comenta mais... tah aki meu coments...

To com preguiça de escrever...

Tchau...